Muitas pessoas não conhecem as leis de Deus, ou quando conhecem é de forma errada, mas a obrigação de quem conhece, como eu, é levar esta mensagem. Talvez você que está lendo seja uma destas pessoas, que não conhece as Leis de Deus. Neste texto, darei ênfase a lei moral, conhecida também como os Dez Mandamentos, os quais foram escritos pelo próprio dedo do Senhor. "E deu a Moisés (quando acabou de falar com ele no monte Sinai) as duas tábuas do testemunho, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus." (Êxodo 31: 18).
Porém não falarei de todos os mandamentos, e sim do quarto mandamento, que é este: “Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o SENHOR o dia do sábado, e o santificou”. (Êxodo 20: 8-11).
Quero Ressaltar a importância de guardar o Sábado, e você verá que guardá-lo não é apenas descansar ou lembrar de toda a obra que Deus fizera.
O quarto mandamento é o único que se inicia com as palavras “Lembra-te”. Ora, se o próprio Deus escreveu isso, na sua condição de Deus onisciente, é porque o Mesmo sabia que o homem iria esquecer tal mandamento.
E não para por aí, quando guardamos o sábado, estamos dando o testemunho vivo de que cremos em um Deus criador, nosso criador: “(...) Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou (...)” Mas infelizmente o homem está tão corrompido que vive dizendo por aí que não foi Deus quem nos criou, e sim nós que o criamos. Absurdo. Nosso Senhor escreveu com seu próprio dedo: “Lembra-te”, “Lembra-te”, “Lembra-te”. Quem somos nós para duvidar de um ser perfeito e criador de todas as coisas? “Lembra-te”, não é um pedido meu e sim de Deus.
